Engenheiros japoneses apresentaram a sua mais nova versão do robô enfermeiro RIBA, o RIBA-II. De novidades, ele possui mais sensores ao longo do corpo e mais facilidade para pegar e carregar pacientes. A necessidade de um robô que execute as funções de um enfermeiro surgiu da crescente população idosa no Japão.
Pesquisas comprovaram que um enfermeiro carrega pacientes em seus braços, em média, até 40 vezes ao dia, principalmente transferindo-os da cama para a cadeira de rodas. Com o RIBA-II, este trabalho será poupado.Com sensores táteis de alta precisão e o aumento na tecnologia de controle autônomo de seus motores, o novo robô tem mais jeito para lidar com pacientes em estado delicado. O robô é capaz de reconhecer um paciente deitado na cama, a posição correta em que se encontra e calcular seu tamanho para poder pegá-lo da forma mais apropriada e colocá-lo na cadeira de rodas, que também tem sua posição previamente indicada.
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Uma das soluções mais importantes nos robôs RIBA é sua capacidade de locomover pacientes alocados em colchões futon, comumente usados no país diretamente ao chão.
Os braços articulados esticam-se até a altura do paciente, pegando-o com segurança. Para não machucar o paciente, o corpo do robô é feito de borracha e todos os sensores são flexíveis, fabricados em folhas muito finas, tecnologia semelhante às usadas em peles robóticas.Assista a um vídeo no Youtube com o RIBA-II em ação: clique aqui
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